Desinteresse mascarado, recarga falha de seus sentidos, encontro neutro e sem nexo.
Seu sexo. Sinais de luzes e escuros, vazios ninhos, seu filho. Roubadas
foram as sortes fugazes, lembranças e desejos, seus olhos distantes
aqui ao lado, seu cheiro longe e macio, lembrança, no fim, o fim,
afinal.
Bons momentos, passados, finados. E então...
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"Não sou uma pessoa boa, erro, me convenço, Sem medida, às vezes, derramo lágrimas no lenço... Me revelo errado, causo o que não conheço, Escrevo certo, mas não sei se me resenho em gesso... Esvazio o que não sou, detenho-me a seu apreço, Só que tuas costas frias me viram do avesso!"
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Buuuuu