Uma
arlequina manchada no escuro, comprometida de corvos, escancarada de
núbias nuvens, desiste de se espantalhar nas verves más, encara o
infinito como uma xícara vazia, despe-se em tons, sobre-tons e
sobretudos. Ao menos no reflexo que distrai, revela-se em novelos
lívidos, em sulcos rompidos pelos seus fios rubros e tez pálida, a lente
de contato não faz mais contato, e seus olhos não podem me ver...
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Buuuuu