Oct 27, 2010
número 87 60
De tão errado se tornou esperto... certo de que as horas andavam sem rumo.
Num prumo sem direção, estação de trem transloucada e errônea. Às duas horas parou de tentar, e pensar. E pensar que havia três peças não quadradas girando felizmente entre si.
E foi tudo que conseguia pensar naquele viés sem sentido. Quebrando paradigmas em visões familiares. Só queria enxergar a si mesmo noutros reflexos que não os mesmo de sempre. Por quê? Por que as vilas são sempre fechadas? Estão sempre fechadas? As mesmas vilas e vielas, e velas sem vê-las realmente.
São os mesmo dias de sempre, as mesmas mentiras de nós mesmos. Máscaras fantasiosas sem cor, pintdas em verde-cinza. Cores de longe, sem calor, sem cor... de olhos fechados não há miopia, não há utopia, somente a manhã perdida há tanto tempo, cindo sentidos pifados, pirados, sem sentido.
O fim que nunca chegará, porque sou imortal, e o tempo se tornou mais uma alusão ao que realmente é [foi]... e vendo a corrente da água da chuva, se distrai e termina aqui....
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Buuuuu