Oct 7, 2012

Destila o fim enrascada em notícias...
Respira a água embebida por justiças...
Aquela bela gesticula por delícias...
Revendo planos que surgidos em milícias.


Relevência de pensamento, um tormento
Carrega as frases de um dia rouco, tão pouco
Resvala nas têmporas de sua pele, revele
Caído em sulcos de terra, emperra
Você sai em pouco lenço, não penso
Seguindo as rasteiras de um teto mudo, não-fruto
No fim nada desaparece como realmente é, suspiro em ré...


Obediência resmunga deturpadas fadigas
Sementes em vão derramando aspirinas
Saudade do fogo, das melosas mitigas
Padece de nãos, de vestes meninas...


No agora invertido de uma antena escarlate,
Repete em finas pernas com bordas de chocolate
Instaura as penas lidas, de lidas que lidas penas
Repensa o que fitou, de grande à tão pequena...
 
 
 
 

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Buuuuu