Jan 27, 2010

Razão, Decepa a Ação!

Razão, Decepa a Ação! Desce em par e ação, aciona o ouvido, duvido. As rampas em curvas lunares, em lãs nucleares. Palavra que volta em rampantes, que perde em brilhantes, que nasce errante.

Início que está repelente, eu vejo a alma ausente, espero que tão de repente o eixo revolte ao normal. Revolta em cordas vazias, imagem da noite, um dia, miragens que voltam pra trás.

No fim, é agora, já foi. Já basta de andar em círculos, pensar tão pequeno, cubículo. Rasgar as passagens nos trilhos. Expulso de forma vulgar, já sei o que vão pensar, mas é tempo de continuar. Sorriso substituído, silêncio não mais revestido. Cansado, feliz e azul...

Nada é o que você está pensando...

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Buuuuu