
Nas linhas estreitas de olhos castanhos, nas fases errôneas das mantas vermelhas, quem diz o que é repete o não dito e cai infinito nas partes marrons. Singelo partido saindo das águas, turvas ondas em maré inchadas e seu olho pairando sensual e desgostoso, relembra passados caídos, cupidos, esculpidos celestes e austrais. Sem nexo, sem sexo, 'com-plexo', o eixo digita a partilha, na ilha, na trilha destila... são lânguidos estilhaços; são pesares retalhados; são silêncios altíssimos e tudo se esculpe em desejos, e interrompe os mesmos e decai e decanta... encanta no mar, sereia do ar que mescla ilusão, que emerge ideias ... e fim.
Afinal, ao final afinou a fina fenda que tende a finalizar.
E tudo não passa mais de memórias....
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Buuuuu