May 2, 2010
Ponto e Vírgula
Ponto e vírgula, saudade ridícula, saliva Calígula. As asas de um olho bom respiram invisíveis a olho nu.
Fale diretamente salpicado aos nervos sensuais, estalando a verdes trigos, a saúde de um mamífero isolado, ressentido e confortado, mas nunca mais termina.
Sente-se às portas de armário surreal, acredite nas figuras sem linguagem. Memórias inspiradas de pé de meia natalino, encrustados vamos partir, e o fim não chegará porque não está ali.
Recebi os novos circuitos, enxerguei seus cheiros anis, entendi os tiros no pé, a cola branca em fundo preto, subindo e subindo...
É som da sua altura............
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Buuuuu