Estão nas abstrações todas as concretudes procuradas (e o homem não é o ser da busca?). As possibilidades estariam na saída da pseudo-realidade, talvez através de paradigmas não convencionais, pois ainda somos construtos coletivos. Os recursos da mente(?) humana são tão lineares quanto um novelo de lã, e não há como delinear a realidade, a sociedade e tudo mais apenas através de teorias fenomenológicas ( e sim com estas), mas sim com um afrouxamento dos rigores. Portanto, estaria na expansão do pensamento e na sua redução a verdadeira(?) realidade.
Após sabermos o que constrói a realidade, qual é ou qual seria a nossa verdadeira função na mesma? Não como produtores ou peças chave da sociedade, mais intrinsecamente, separando o fator social do qual já somos parte, qual seria o papel individual do ser coletivo (o verdadeiro sentido da vida), melhorando a pergunta, como nós, atores sociais, criamos nossa existência, ou melhor, justificamos nosso estar? Se a realidade é feita por nós e a existência de uns e outros sobressai, estes são mais existentes que os outros?
Após sabermos o que constrói a realidade, qual é ou qual seria a nossa verdadeira função na mesma? Não como produtores ou peças chave da sociedade, mais intrinsecamente, separando o fator social do qual já somos parte, qual seria o papel individual do ser coletivo (o verdadeiro sentido da vida), melhorando a pergunta, como nós, atores sociais, criamos nossa existência, ou melhor, justificamos nosso estar? Se a realidade é feita por nós e a existência de uns e outros sobressai, estes são mais existentes que os outros?
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Buuuuu