Sanz, o mago mendigo
A hastes que destronam revelam a alquimia
Desmentem as rochas fúnebres
Inserem por dinastia
As causas se tornam lebres
Em gosto de anistia
Um dia em noites nobres
Revelam a simpatia.
Assisto o devanear, insisto em manejar, desisto de não olhar as alças que rasgam finas
Em torno do que há de olhar, sem fugas a liberar, à massa que afastar suas vis medicinas...
No comments:
Post a Comment
Buuuuu