As coisas que são coisas remetem a casos que remetem a ilusões que
desfiguram as memórias de refugos ausentes e indeterminantes. A certeza
não existe, não há de existir , os credos esquecem resquícios refestam
restolhos, ramificam raízes. O que há de novo que não o mesmo velho, que
são não figuras, senão reformas de ases quistos e desfigurados em sais e
pedras doces, as minhas são suas em restos e nestos e pensam e fazem, a
luz ilumina o claro em falsos anéis e sinas deformadas em roscas,
remendos esquecidos, não há mais faces, há rostos iluminados por cascas
de nozes ínfimas e restauradas por aquilo que eu vi em meus sonhos
feitos de fadas e fulguras felizes fenestas faíscas inominadas.
Refestelam em fases figurantes e determinam as feiras determinantes, as
hachuras medram e mesclam gravuras sazonais e só o importante traduz o
que não está. Só o esquecido determina aquilo que você não viu. E nunca
irá ver.
Olhe agora e não veja, não ver é o que se há, o que se é, o que se foi. E sempre foi.
Liberte-se e restaure.
Olhe e veja.
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Buuuuu